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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Preá - Revista de Cultura, Natal/RN




Preá

Nos últimos anos, cada vez mais a idéia da homogeneização cultural vem tomando forma nos discursos de poderes vinculados ao capitalismo internacional codificado com o termo “globalização”. No entanto, percebe-se que países como o nosso (Brasil) que é constituído por diferentes regiões, e estas com um rico patrimônio cultural, material e imaterial tornam-se um viés de resistência. Resistência que foi se construindo, pouco a pouco, no momento em que se passou a gestar um discurso de respeito à diversidade cultural brasileira, em uma sociedade que se quer pós-moderna. Diversidade cultural no sentido de construir instrumentos de respeitabilidade aos indivíduos e aos seus valores em direção as suas identidades culturais locais.
Para tanto, buscamos relatar através da Revista Preá (utilizando suas reportagens como instrumento metodológico em nossas aulas de história no ensino fundamental), valorizando as características da cultura local/regional que descrevem um pouco do que ocorreu/ocorre na sociedade arezense, identificando nossa mistura cultural e étnica.
É mesmo uma riqueza a possibilidade de convivência que essa “Revista” oferece em termos de reflexões sobre os costumes, hábitos, religiões, culinária, sotaques, etc. O respeito é fundamental para que possamos acabar com os preconceitos que imperam sobre nosso estado/região nordestina. Só pelo conhecimento isso é possível. As reportagens desta revista, além da curiosidade, nos trazem uma reflexão sobre a identidade cultural do Rio Grande do Norte e desperta a consciência de que somos nós que construímos essa história em cada instante de nossas vidas.

domingo, 22 de agosto de 2010

Diálogo




- Aqui é sua admiradora secreta!
- E tenho essa?
- Sim!
- Eu te admiro muito!
- Se tenho essa e a mesma é secreta, não posso perguntar o nome, então?
- Só no dia e hora certa.
- Posso está morto até lá!
- É melhor apressarmos esse encontro, o tempo não para, e nem pergunta qual a direção que iremos tomar.
- Não existe estação de transferência onde o vento faz a curva!
- Enquanto isso fico a observar os viajantes da estrada do tempo, inerte! Olhar fixo em cada uma delas, esperando te encontrar e quem sabe antes do escurecer, um gesto [...] Possa se destacar entre tantos sinais humanos e revelar seu segredo.

domingo, 1 de agosto de 2010

Homenagem 2010




Nosso carinho e respeito a todos os recenseadores (as) do IBGE, cuja missão é ajudar o nosso país a se desenvolver.

A PESQUISADORA E O MINEIRIN
Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior de Minas.
- Essa terra dá mandioca?
- Não, senhora. - responde o roceiro.
- Dá batata?
- Também não, senhora!
- Dá feijão?
- Nunca deu!
- Arroz?
- De jeito nenhum!
- Milho?
- Nem brincando!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah! ... Se plantar é diferente...
(Autor Desconhecido)