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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2.011


Que em 2011 todos os sonhos tornem-se realidade e que a realidade ao se materializar nos faça mais humildes e aptos para a convivência com o outro. Feliz 2011 aos meus familiares, amigos e àqueles que por algum motivo não me toleram!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Swing


Adolescentes do Município de Arês - RN, dançam e encantam a comunidade em apresentações que valorizam a expressão corporal e se firmam  na cultura local ao demonstrarem que a dança se faz presente em nosso vocabulário e na maioria das sociedades, estando sempre relacionada com sentimentos e situações sociais.

Feliz Natal!


Que você possa desfrutar de um Natal maravilhoso, convivendo com as diferenças do ser humano em perfeita harmonia e que o ano de 2.011, lhe traga grandes realizações em todas as áreas de sua vida. É o que lhe desejo de mais sincero e verdadeiro, Jufran.

Férias















As imagens falam por si só... As lembranças são frutos da aprendizagem que nos alimentam e faz-nos crescer em direção ao aperfeiçoamento profissional e humano!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Sentimentos

Já é quase novo dia, mas precisamente quarta-feira e eu aqui em casa ouvindo Nani Azevedo cantando “aonde guiar-me meu Senhor... rege-me em tudo meu Jesus.” Passei a lembrar de como Deus me tirou da minha terra, do meio de minha parentela há 3 (três) anos atrás de forma rápida, inesperada e abrupta. Cheguei a Natal para morar com meu irmão mais novo (Karlos) e a adaptação foi algo difícil, quase que sacrifical, afinal somos duas pessoas muito diferentes em todas as maneiras de ser e conviver. Tive que dividir um quarto de pousada apertado e o banheiro era fora do quarto, o que permitia tomarmos chuva ou sol nos momentos que necessitávamos de usar esse ambiente para a higiene pessoal. Eu me encontrava desempregado, mas todos os dias ia até o SINE da Avenida Rio Branco – Bairro de Cidade Alta, numa busca desenfreada por uma oportunidade de emprego e ouvia a mesma resposta: volte amanhã, talvez tenha mais sorte! Voltava desconsolado, sem perspectiva alguma já que aqui em Natal não tinha muito “QI (quem indique)” ou me indicasse para algum trabalho. Você pode ser detentor de um currículo maravilhoso, mas se não tiver amigos que lhe oportunize uma entrevista com algum empregador, suas tentativas de conseguir trabalho serão praticamente remotas. Não tinha dinheiro para pegar ônibus algum, quase sempre era visto caminhando entre o Bairro de Cidade Alta até o Machadão numa busca frenética por uma simples oportunidade de trabalho. Não desisti! Descobri nesse período quem eram meus verdadeiros amigos, quem se importava com minha vida de verdade! Via meu irmão trabalhando para nos manter nessa cidade maravilhosa e desejava poder ajudar... Minha vida era inutilidade pura e simplesmente! Pensei em voltar para minha cidade de origem, afinal lá eu tenho casa, meus pais moram lá até hoje e não havia fugido de lá, apenas tinha pedido demissão de um cargo que assumia na prefeitura, por não concordar com o sistema implantado na administração pública por pessoas que antes eu acreditava terem ideais de democracia e responsabilidade social; longe de interesses próprios e próximos do interesse coletivo, sem distinção de partido político. Cheguei a arrumar as malas por vezes e sentia algo mais forte puxar as malas suspensas do chão para baixo. Seria a lei da gravidade? Meu orgulho próprio? Ou o agir de uma força estranha? Conheci pessoas, fiz novas amizades e participei de um grupo de evangélicos (irmãos) que me proporcionaram momentos de verdadeira intimidade com Deus. Pois é no meio das pessoas que passamos a ver a face do Mestre de maneira ocular, nua e ímpar como realmente Ele é. E nesses momentos passei a conversar mais com Deus, a confiar que Ele existe independente do que os materialistas, cientistas ou ateus afirmam. Percebi que Deus era o mais interessado em mim, nos meus projetos, sonhos inacabados, frustrações perdidas no espaço e no tempo, na minha dor de está por vezes sozinho. Senti muitas vezes sua mão tocar o meu ombro e sem ouvir voz alguma, afinal, Deus para se fazer sentir, nem sempre fala com o ser humano. Às vezes Ele apenas nos toca! E como é sensacional recebermos um toque do Mestre. A “mulher do fluxo de sangue” quem o diga! Isso me renovava e me fazia crer que havia esperança em meio aos vendavais e tribulações que me sobrevinham. Recebia cobranças dos vencimentos dos meus cartões de crédito, sentia vergonha e nessas horas não utilizava e nem sorria daquela frase famosa: devo, pago quando puder! Os pensamentos variavam entre a realidade dos problemas que enfrentava e o imaginário de que se fizesse algo comigo mesmo [...] resolveria toda àquela situação. Ai vinha novamente o “toque” do Senhor, seu carinho quando me deitava sobre seus joelhos à noite a ouvir sua palavra doce como o mel mais puro da abelha. Percebia que meus problemas não o abalavam, não o irritavam e que todos esses sentimentos eram apenas meus. Descobri nesses momentos a sós com Deus, que é necessário dividirmos com Ele nossas preocupações. Fiz isso, por repetidas vezes numa conversa sincera e pude ver seu silêncio ser quebrado na forma de atitudes d’Ele para comigo. Fui chamado para assumir um emprego efetivo (o concurso que havia feito estava a um ano na justiça para ser anulado), vi minhas dividas (àquelas dos cartões de crédito) sendo pagas, meu nome limpo do SPC e SERASA, sai de um quartinho com banheiro fora  para  uma casa ampla de 8 (oito) cômodos e sei que, se não tenho recebido mais do meu Deus, é por culpa minha, é minha ausência de chegar-me para deitar minha cabeça no seu colo e ouvi-lo novamente. Reconheço hoje, que realmente Deus permite alçarmos vôos longe dos nossos familiares, de amigos, do nosso ninho (casa), com o propósito de fazer-nos compreender que nenhum sentimento é maior ou melhor do que o desejo de estarmos agarrados aos pés d’Ele.  E você querido leitor, já tirou hoje um momento a sós com Deus? Contou a Ele sobre seus projetos de vida? Seus sonhos? Seu casamento que está em frangalhos? Seus filhos que estão sendo desobedientes? Seu trabalho que deixou de ser lugar de satisfação pessoal para ser lugar de rotinas? Se não o fez, faça-o agora, jogue-se no colo de Jesus Cristo e creia que Ele tudo pode resolver! Eu quero Deus continuar deitando minha cabeça no teu colo e recebendo o toque de tuas mãos...

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Júnior Lima



"Os meus lábios exultarão quando eu cantar os teus louvores, assim como a minha alma, que tu remiste." Salmos 71:23.

Congressos de jovens, eventos em sua igreja e ou momentos de confraternização, convidem o jovem Júnior Lima para louvar e engrandecer o nome do Senhor. Um moço que nasceu para louvar a Deus! Informações e contatos: (84) 96032299.

Texto do Poeta de Barão de Serra Branca!

Quando o Natal acontece...

por Rômulo Gomes



É natal quando duas mãos se tocam sinceramente.

É natal quando respeitamos os limites do outro.

É natal quando agradecemos por nossa existência.

É natal quando deitamos a cabeça no travesseiro e dormimos em paz.

É natal quando acreditamos que podemos vencer.

É natal quando abraçamos nossos pais, pedimos a bênção a nossos avós.

É natal quando uma criança sorri pela primeira vez.

É natal quando soltamos pipa e pulamos amarelinha no quintal.

É natal quando perdoamos e pedimos desculpas.

É natal quando fazemos o bem, seja a quem for.

É natal quando nos colocamos no lugar do outro.

É natal quando os preconceitos são derrubados.

É natal quando enfrentamos nossos medos.

É natal quando levantamos da queda.

É natal quando caminhamos na praia, mesmo que de sapato.

É natal quando amamos e somos amados verdadeiramente.

É natal quando celebramos a vida, seja com um bolo ou com uma gargalhada descompromissada.

O natal acontece em nós, e não para nós.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Seguindo em frente

É quando chega à tarde que retomo as forças para escrever, depois de um dia de trabalho, de estresse, de pegar três conduções para chegar à escola aonde desenvolvo minhas atividades diárias. Verifico meus diários, lembro de cada rostinho das crianças que ensino, da aprendizagem que cada um me proporciona, mesmo em meio às dificuldades que enfrentamos na convivência em sala de aula. Preparo minha mochila para o dia seguinte e sigo na labuta de casa: lavar louça, varrer, passar, retirar o pó da mobília e dos meus livros, cozinhar. Às vezes sou surpreendido por visitantes, estes contam suas experiências e pedem conselhos, mas como diz o ditado popular “se conselho fosse bom não se dava, se vendia”! E eu que continuo oferecendo os meus ouvidos para servir àqueles que necessitam de atenção, fico a olhar pela janela de minha casa, minhas plantas, a garagem vazia, os passarinhos e lagartixas que saltam e esconde-se na dança desenfreada pela sobrevivência. Ouço meus amigos, atendo o telefone, faço compras, recebo minhas correspondências, tudo na ânsia desenfreada do tempo, no desejo de viver. Paro por instantes e percebo a roda do sistema capitalista engolir os pobres no consumismo, no assistencialismo político, na privatização dos serviços (saúde e educação, por exemplo), ignoro meus conhecimentos acadêmicos e tento agir naturalmente como qualquer pessoa que não teve acesso aos estudos, me vejo simples, esvaziado de mim mesmo, comum. É nesse momento que entendo a relação de alienação no trabalho pelo qual passa um determinado funcionário de uma empresa (linha de montagem), ao desenvolver seu trabalho de maneira específica, sem ter consciência do que está fazendo como um todo. Retomo minha vida meritocrática e sigo viagem novamente, sentindo desdém por tudo aquilo que me faz perder tempo, dinheiro e informação. Por tudo aquilo que me deixa mais humano! Terrível sensação, monstro que tenta nos afastar de coisas fundamentais: a família, os amigos e o amor... Amor que está à venda nos shoppings (enganam-se quem pensa que o comércio escravo de seres humanos acabou no Brasil), nas esquinas das ruas, tudo com seu preço estampado e até em promoção, já que estamos quase no natal! E ai?! Vamos enfeitar nossas janelas com meias de algodão? Vamos esperar que o papai Noel bata a nossa porta (já que aqui no Brasil as casas não têm chaminés)? Ou vamos abrir nossas bocas e sair aos quatro cantos do mundo, anunciando o que há de mais belo no mundo, o ser humano?!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Tempo



Hoje, acordei mais cedo do que nos dias normais, lembrei do cheiro do café sendo feito ainda de madrugada pela minha querida vovó, a fumaça densa que subia do fogão de lenha e tomava conta de toda casa, fazendo agente sentir à respiração ficar mais lenta. Recordei a década de 80 quando em períodos de seca, a água era um bem tão difícil de encontrar que ao serem trazidas em carros pipas do exército brasileiro, pessoas se aglomeravam em filas enormes, com o objetivo de conseguir algumas latas com esse produto tão precioso. O feijão doado pelo governo “Jajá” era difícil de cozinhar e quase não existia mistura ou tempero para o mesmo, sentava todos ao chão e amassávamos os grãos como se estivéramos amassando barro, era os chamados “macaquinhos de feijão”; termo utilizado de maneira inocente, mas com intuito pedagógico de fazer com que eu e meus irmãos comessem àquele alimento com satisfação. Fiz uma viagem de volta ao túnel do tempo, às lembranças de minha infância e lá estava eu novamente, brincando com os carros feitos de lata de óleo que meu pai me trazia e que faziam meus olhos saltitarem de orgulho por ter um pai maravilhoso que se preocupava comigo. Vi meu avô conduzindo os “tropeiros” que desciam da serra de Santana em busca de abrigo na casa do velho “Chico do Bodó”, curtidor de couro, vaqueiro, barbeiro e “contador de causos”; a velha esposa sempre na cozinha a abanar as brasas do fogão, acrescentava as panelas os ingredientes do almoço, afinal tínhamos mais gente para a ceia. Era um burburinho grande, cavalos se amontoavam no curral no fundo da casa velha, mulheres se enfeitavam numa época que “os bobes” de cabelo eram o sinal de disputa entre elas, quanto mais “bobes” tinham espalhados na cabeça mais condições financeiras elas detinham. Como era engraçado ver aquela cena! As crianças tinham obrigação de pedir a bênção aos mais velhos, aos parentes ou mesmo os que não eram “aderentes” numa ladainha única de respeito para com os mais velhos e ao sentarem pra realizarem as refeições, a ordem era esperar até que a última pessoa sentasse a mesa e o dono da casa fizesse a oração de agradecimento pelos alimentos e feito o sinal da cruz em consideração ao sacrifício de Jesus Cristo. Tudo era muito sincronizado, a farinha não podia faltar à mesa, a carne de bode, o jerimum e fava amargosa de caroços brancos e grandes. O suco de limão era um acompanhante preferido com uma sobremesa de rapadura raspada, ou quem preferia juntava o último ingrediente a um copo com água e mexia, produzindo assim a famosa garapa de rapadura. A noite chegava, era o momento de dormir, afinal tínhamos que levantar cedo para caminhar até o curral e retirar o leite das poucas vaquinhas, o que iria garantir a colhada e a mistura do cuscuz de milho moído, feito em um prato sobre uma panela de barro. Dormíamos pensando nas estórias contadas na calçada de casa sobre lobisomem que rondava a região, os heróis do sertão, os ciganos que amedrontavam a cidadezinha com sua “língua própria”, seus costumes e sua maneira bárbara de impor sua força sobre aqueles que o ameaçavam ou não os compreendiam. É, o tempo passou, mais a saudade continua da época em que eu podia abraçar a algaroba, nadar no açude próximo de casa, andar sobre a garupa do cavalo acompanhado do meu velho Chico, rumo à vaquejada que ainda sobrevive na cultura dos santanenses e poder ver a fé daqueles que ainda não haviam sido prostituidos pela variedade de idéias sobre quem seria Deus. Deus, ele sempre foi pai e não padrasto! Oh! Lembranças da minha infância, silêncio dos que dormem no interior da terra. Baú de recordações de um passado que luta para não ser esquecida, neblina que dissipa pensamentos de um “tempo” e rebento que almejamos de volta aos nossos dias!

visão


"Se tu choras por ter perdido o sol, as lágrimas te impedirão de ver as estrelas." Antoine de Saint-Exupéry.

sábado, 4 de dezembro de 2010

GACC







Jufran Alves Tomaz¹

 
Falar sobre o cotidiano do “GACC - Grupo de Apoio à Criança com Câncer” não me parece fácil. O dia a dia de uma instituição sem fins lucrativos nunca é igual, é sempre processo, é sempre mudança. Por mais que o GACC seja bom, a cada dia evolui, se transforma, se constrói. O orçamento dessa instituição reserva recursos que provem de doações/ captações vindas de recursos da população, incluindo o trabalho de telemarketing e atraindo quantias crescentes de capital e conhecimento. A sofisticação das campanhas feitas por meio das notas fiscais retiradas ao ser efetuado compras nos supermercados do Rio Grande do Norte, reflete no ambiente das organizações não-governamentais, onde podemos já vê sonhos concretizados como: o elevador e a van (automóvel), que veio contribuir com o atendimento especial imprescindível às crianças e/ ou famílias atendidas pelo GACC. A estrutura da instituição é vertical e composta de quatro (4) andares e cada um se complementa numa rede de serviços que vai do atendimento odontológico, nutrição, apoio psicológico e de serviço social a doações de cestas básicas mensalmente às famílias atendidas. Considerando a “intersetorialidade” como ponto forte pelo qual os profissionais efetivos/voluntários optam por construir seu relacionamento com a diversidade, hoje, esse mecanismo de conduta tornou-se o horizonte dessa instituição. A despeito do quarto andar, destaca-se a capela que serve para os momentos ecumênicos e encontramos a área externa com lavanderia, que dá suporte ao enxáguo e secagem de roupas dos atendidos pela casa. No terceiro e segundo andares, encontram-se os apartamentos [quartos adotados por autônomos e ou grupos empresariais que resolvem ajudar a casa], destinados as crianças/famílias que se hospedam no GACC; salão de jogos educativos, biblioteca, sala de TV e vídeo, além de uma sala de isolamento [esse quarto é reservado às crianças que estão passando por fase de recuperação e que necessitam de maiores cuidados], outra de reforço interdisciplinar e pedagógico. Também podemos ressaltar que existe todo um aparato de segurança com câmeras de vigilância vinte e quatro horas por dia, redes de segurança em todo entorno das escadarias e adaptações especiais aos banheiros, mesas e cadeiras; bem como uma formação básica que assegure a cada profissional que atua na casa, uma consciência humanizadora quanto à dimensão dos processos sociais no contexto dessa instituição. Urge, por isso, a sucessão seguida de cada andar/espaço do GACC à magnitude desse ambiente que cerca mais de duzentos e sessenta e seis crianças e familiares, fugir à conexão que estabelecemos que o portador de câncer devesse viver e ser tratado em um lugar fechado, triste e cuja psicologização rasteira da enfermidade, anteriormente, tornava esses sujeitos maçãs podres em meio a uma caixa inteira de maçãs consideradas saudáveis. Além desses desafios, de caráter externo e interno, há ainda os desafios à própria área, que apontam algumas permanências ideológicas, comprometidas pelas posturas preconceituosas a atuação do profissional de psicopedagogia (corporificadas na tradição de que o psicólogo sozinho é capaz de atender todas as carências das crianças que são atendidas no GACC), que fragmentam o olhar e impedem o intercâmbio entre as diversas áreas do saber humano [não existe psicopedagogo no GACC], renovando a autonomia e a desalienação, por que passa as crianças/famílias cuidadas pelo grupo, tendo por base a superação dos danos causados pela doença que os cerca no processo de aprendizagem. Outros desafios internos à área são as ações voltadas para o contexto escolar (essas crianças com câncer ficam às vezes fora da escola por vários dias) e mesmo recebendo reforço das disciplinas no ambiente em que estão inseridas, não há nenhuma interação do GACC com as instituições de ensino (devemos lembrar que a casa de apoio a criança com câncer atende também adolescentes até os dezoito anos de idade), o que causa danos irreparáveis a esses seres abstratos, joãos e Marias, que buscam autonomia intelectual e superação do câncer. E, por fim, acreditamos que esse trabalho de visita e observação em uma instituição que atua na inserção de pessoas com câncer na sociedade, portanto, inclusiva, trouxe eficiência a nossa prática enquanto estudantes do curso de especialização em psicopedagogia e que nos será útil em diversas ocasiões de nossas vidas, amenizando as dificuldades no âmbito pessoal, profissional e social – produzindo um pensamento mágico de que é possível viver bem e melhor dentro de um ambiente no qual cada um de nós e todos nós sejamos considerados parte integral do todo, da comunidade, para alcançar esta “sociedade ideal” que, por sua vez é responsabilidade do conjunto de seus membros.

¹Estudante de Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clinica.