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quarta-feira, 30 de março de 2011

Sala de Leitura


S entimentos de um mundo
A ltamente diverso é a
L eitura que me cerca
A través dos autores

D e ficção, romances cheios de
E moções e suspenses.

L er é a oportunidade
E nviada pelo criador a nós,
I nventores de ilusões,
Trabalhadores das oficinas de sonhos e
U ma maneira clara de
R atificar desejos que se aprimoram com o
A mor as letras.





sábado, 26 de março de 2011

Celebridade...

Estudantes  do 5º Ano "B" e as estórias de Chico Bento!

Nesse início de sábado consegui falar pelo twitter com Mauricio de Sousa “criador da turma da Mônica” e pessoa homenageado pela turma de 5º Ano B – da Escola Municipal Clidenor de Lima Galvão – Arês – RN.  Sou professor dessa turminha de estudantes que passarão o ano de 2011 trabalhando vida e obras desse homem ímpar que é Mauricio de Sousa. Agradeço ao mesmo pela atenção e tempo a mim concedidos no twitter, respondendo-me em meio a tantas obrigações que o mesmo desenvolve em seu cotidiano. Veja frase utilizada pelo Mauricio em meio a nossa conversa:  "Beleza, professor. um abraço aos meus amigos de arez. e adoro sua terra. de vez em quando dou uma boa passada por natal."
Valeu Mauricio!

Querendo me adicionar no twitter é só digitar: @jufranthomas ou no msn: sofia28jufran@hotmail.com

quinta-feira, 17 de março de 2011

Sobre o meu agir...

“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade.”


Gileade, minha herança!



Rio Jordão


Por esses dias andei refletindo sobre minha vida espiritual e percebi com a graça de Deus, que melhor é pertencermos a “Igreja de Jesus Cristo” do que a igreja universal, de uma assembléia constituída ou outra placa que denomine uma instituição religiosa aqui na terra. Não me entendam mal, não estou aqui fazendo apologia para que as pessoas abandonem suas congregações formais; to fazendo apenas uma reflexão, no sentido de que devemos amar a Deus em toda a sua plenitude e deixarmos os conflitos que nos cercam em torno da salvação, por adesão a placa de uma igreja e nos agarrarmos ao sacrifício de Cristo na cruz. Passei a lembrar dos lugares onde passei, os ensinamentos que aprendi, as pessoas com quem convivi... Irmãos distantes! Lembrei das doze tribos de Israel e em especial dos Gaditas, a tribo que teve sua herança antes do rio Jordão. Ao chegarem para Moisés disseram: “Edificaremos currais aqui para o nosso gado e cidades para as nossas crianças; 17 porém nós nos armaremos, apressando-nos adiante dos filhos de Israel, até que os levemos ao seu lugar; e ficarão as nossas crianças nas cidades fortes, por causa dos moradores da terra. 18 Não voltaremos para nossa casa até que os filhos de Israel estejam de posse, cada um, da sua herança. 19 Porque não herdaremos com eles do outro lado do Jordão, nem mais adiante, porquanto já temos a nossa herança deste lado do Jordão, ao oriente. 20 Então, Moisés lhes disse: Se isto fizerdes assim, se vos armardes para a guerra perante o Senhor, 21 e cada um de vós, armado, passar o Jordão perante o Senhor, até que haja lançado fora os seus inimigos de diante dele, 22 e a terra estiver subjugada perante o Senhor, então, voltareis e sereis desobrigados perante o Senhor e perante Israel; e a terra vos será por possessão perante o Senhor. 23 Porém, se não fizerdes assim, eis que pecastes contra o Senhor; e sabei que o vosso pecado vos há de achar. 24 Edificai vós cidades para as vossas crianças e currais para as vossas ovelhas; e cumpri o que haveis prometido. 25 Então, os filhos de Gade e os filhos de Rúben falaram a Moisés, dizendo: Como ordena meu senhor, assim farão teus servos. 26 Nossas crianças, nossas mulheres, nossos rebanhos e todos os nossos animais estarão aí nas cidades de Gileade, 27 mas os teus servos passarão, cada um armado para a guerra, perante o Senhor, como diz meu senhor.” (Números 32: 16a– 27). Moisés dá ordens a respeito dos Gaditas a Eleazar e a Josué, seu sucessor, para que depois de todas as outras tribos estivessem assentadas em seus territórios/terras e em paz, eles (os que sobrevivessem) poderiam regressar a terra de Gileade. Então, Josué chamou os rubenitas, os gaditas e a meia tribo de Manassés 2 e lhes disse: Tendes guardado tudo quanto vos ordenou Moisés, servo do Senhor, e também a mim me tendes obedecido em tudo quanto vos ordenei. 3 A vossos irmãos, durante longo tempo, até ao dia de hoje, não desamparastes; antes, tivestes o cuidado de guardar o mandamento do Senhor, vosso Deus. 4 Tendo o Senhor, vosso Deus, dado repouso a vossos irmãos, como lhes havia prometido, voltai-vos, pois, agora, e ide-vos para as vossas tendas, à terra da vossa possessão, que Moisés, servo do Senhor, vos deu dalém do Jordão. 5 Tende cuidado, porém, de guardar com diligência o mandamento e a lei que Moisés, servo do Senhor, vos ordenou: que ameis o Senhor, vosso Deus, andeis em todos os seus caminhos, guardeis os seus mandamentos, e vos achegueis a ele, e o sirvais de todo o vosso coração e de toda a vossa alma. 6 Assim, Josué os abençoou e os despediu; e eles se foram para as suas tendas.” (Josué 22: 1-6). O texto fala por si só. Como igreja, Corpo de Cristo, Deus nos entregou uma missão, e como os Gaditas, somos chamados a ir junto com os nossos irmãos, com certeza pagando um preço muito mais alto que os demais. Os Gaditas já tinham a herança deles, mas o Pai quis, que fossem junto com os irmãos e só depois que todos os outros possuíssem a herança, deveríamos voltar para usufruir das nossas possessões.
É nesse contexto, que percebi que mesmo distante, não consigo subir o Moriá sem levar comigo o sacrifício a Deus por mim e por meus irmãos distantes (nesse momento lembro-me de tantos: Gildeon, Rodrigo, Motinha, Aline, Tatiana, Camila, Marley, Naãma, Evânia, Crinélia, Silas Jader, Matheus Araújo, Allan, Sandra, Eliabe, Luciene, Valderedo, Samuel, etc.), que não consigo entrar no campo da batalha espiritual apenas revestido da armadura que me ajuda no momento de oração, sem ter no coração a certeza que só voltarei a descansar depois de ver minha família usufruindo das bênçãos de Deus, ver vidas sendo libertas pelo poder da sua palavra, contemplar esses irmãos(ãs) supracitados nadarem no lago cristalino do poder do Espírito Santo. Essa é minha herança: retornar a minha morada, quando todos esses estiverem em segurança, gozando das delícias da terra que mana leite e mel!

De volta as aulas...




As aulas começaram e com elas a dedicação aos meus alunos, colegas de trabalho, as idas e vindas de Natal à Arês todas as manhãs; numa busca constante por um desenvolvimento das atividades que exerço como professor, sem dar motivos de ser chamada a atenção por não chegar à escola no horário previsto.
E nesse corre-corre, me falta tempo de escrever, algo que necessito urgentemente fazer em meio ao turbilhão de acontecimentos que se deflagram no cenário global (tristeza e dor no Japão), estadual (a copa do mundo e as obras estruturais e físicas que não acontecem ou saem do acordo feito no Rio Grande do Norte), e no âmbito municipal (em Arês continua tudo na mesma, salários dos professores precisando ser reajustados, acesso negado ao transporte que continua indo e vindo no percurso Natal – Arês, transportando os “afilhados (as)” do senhor prefeito sem dar importância e ou valorizar os profissionais que vem gastando do próprio bolso com passagens todos os dias). Teria tanto o que comentar sobre essa realidade, se não fosse o grande amor que sinto por esse município lindo, de gente com alma brilhante, ares inebriantes que transmitem energia pura, que me fortalece a cada manhã ao cruzar suas estradas estreitas, sentindo o cheiro dos canaviais e ao contemplar os jovens que caminha rumo às escolas do centro urbano.
Arês é terra viva! Suas belezas arquitetônicas nos enchem os olhos de diversidade artística, seus costumes e modo de falar das pessoas nos ensinam muito sobre as variações lingüísticas... Sua história de mais de um século nos encanta no mais profundo desejo de conhecer mais sobre esse lugar paradisíaco, de ilhas, de contos e sonhos guardados no museu de carne que é o coração pulsante de cada morador desse município. Vejo na maré do futuro, crianças que se tornarão homens e mulheres que verdadeiramente irão amar essa terra, lagoas que serão palco iluminado pelo “Sol da Justiça” e que revelarão a verdade em vez da mentira instalada pela perseguição política partidária que tem castrado pensamentos de muitos, que por quererem se manter ativos ou até mesmo vivos luta por ver esse município se desenvolver longe das bajulações individualistas de quem foi eleito para gerenciar os recursos de um lugar, de um povo. Mas a terminologia seria essa: gerenciar? Não seria gestar? São tantos jargões, mudanças que procuram disfarçar a função de “um empregado do povo”... Há! Desculpe! Esses aí não gostam de serem chamados assim, não é eletrizante, elitista, socialmente importante esse termo. Devemos chamar excelência, gestor (e olha que o parto acontece depois de nove meses, nesse caso específico será dois partos de elefante?!), administrador! Não importa o termo, precisamos entender que o tempo passa, seres humanos são ceifados, vida nasce e a história continua... O que faremos afinal? Seremos testemunhas do fracasso ou expectadores emocionados de um filme com final feliz? Arês irá sobreviver pra deixar nos anais do tempo mais um roteiro para ser analisado pelos diretores, críticos e platéia que irá dizer: E o Oscar irá para...

quinta-feira, 10 de março de 2011

Selo - Shunshine


Quero agradecer a Luciene Pinheiro, responsável pelo blog Lu Pinheiro por me conceder esse selo, presente de sua amiga “Era uma vez”, que assina o blog Contar e encantar na Educação Infantil. A regra é enviar este selo de presente para 12 blogs que leio e estimo. Entrego este selo para apenas três blogs:





A leitura constante desses blogs não só nos enriquece com informações ímpares, mas também nos faz ver sua utilidade no campo intelectual, contribuindo na formação do sujeito cidadão, democrático e politizado.