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quarta-feira, 23 de julho de 2014




Em noites tão frias,
Chuvas torrenciais
Estão a cair sobre minha cabeça.
Busco uma explicação
Para tamanha ilusão,
De multidões a esperarem
Uma imagem de deusa
Surgir no horizonte,
Carregada pelos pássaros de ferro
Ou braços humanos.
Vejo sua fragilidade de objeto,
Símbolo do nada,
Adorada por ignorância cultural
Transmitida por quem não sabia
De nada!
Acorda homens de alma,
Criem carne, coração.
Reconheçam o teu verdadeiro
Deus... Este, sim, segura
Firme em tuas mãos.