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sexta-feira, 8 de agosto de 2014



Alguns políticos são semelhantes a urubus, aves de rapina ou a agoureiros, vivem como sombra de uma nuvem negra a espreitar a desgraça alheia, deseja ardentemente ver a dor do outro para poderem sorrateiramente oferecer-lhes favores. Isso não acontece apenas na morte ou em períodos de enfermidades em que a fragilidade humana está mais apurada, as pessoas mais sensíveis.  Acontecem todos os dias quando a loja da mediocridade com seu balcão de negociação abrem para trocarem favores como oportunidade de empregos provisórios, cargos comissionados em órgãos públicos, propina em troca de consciências humanas. A necessidade, a carência de uma educação que te coloque questionamentos e te faça refletir, a ausência de motivação para estudar, faz com que pessoas se tornem escravos conscientes; semelhantes à alegoria da caverna de Platão, até enxergam a luz à entrada da caverna, mas preferem permanecerem em seu interior na mais completa dependência das correntes sem cadeados que lhes meteram aos pés.