mAREZia
Em Arez o povo não fala
É falado, é inoperante,
Sob a presença violenta
Da linguagem intolerante
Do sinhô.
Se existe civilização
Na cidade silenciada?
Há seres humanos como receptáculos
De um discurso entre o dito e o não dito.
Para quebrarmos com esta
Passividade, superioridade,
Vamos à busca da alternância.
Deixa a roda gigante do tempo
Girar a ideologia da resistência.
Traço que especifica que toda farinha
Do mesmo saco,
Bons e ruins, massa homogênea,
É tolerada apenas pela suposta
Oxidação de reagir ou mudar o rumo das coisas.
Em Arez o povo não fala
É falado, é inoperante,
Sob a presença violenta
Da linguagem intolerante
Do sinhô.
Se existe civilização
Na cidade silenciada?
Há seres humanos como receptáculos
De um discurso entre o dito e o não dito.
Para quebrarmos com esta
Passividade, superioridade,
Vamos à busca da alternância.
Deixa a roda gigante do tempo
Girar a ideologia da resistência.
Traço que especifica que toda farinha
Do mesmo saco,
Bons e ruins, massa homogênea,
É tolerada apenas pela suposta
Oxidação de reagir ou mudar o rumo das coisas.
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