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quarta-feira, 25 de maio de 2011

                  
                           Como assim? Alienado eu?                                  


    

      Não pensa muito, não! 
       Continua andando.


A maioria sempre está certa... Não há reservas contra os grandes grupos reunidos, eles estão sempre no caminho correto. Os pequenos grupos estão na outra extremidade do caminho, isso não quer dizer que eles estão errados, mas apenas organizados em pensamentos estruturados de visões não desejadas pela grande maioria das pessoas. Pessoas organizadas por pensamentos semelhantes são como grupo sindicalizado, experimentados nas lutas por melhorias das suas próprias idéias, sujeitos a crítica (des) politizada dos maiorais do devaneio intelectual, dos meramente meritocráticos e coronéis controladores das oportunidades do pensar livremente. Somos convidados a pensarmos semelhantemente ao que já foi posto, lido, escrito e discutido de acordo com o absolutismo desenfreado dos abonados socialmente; incapazes de reestruturar a produção alheia, de reinventarem... Até porque como reinventar o que já foi inventado, trabalhado e aceito como ciência? Ensinar as pessoas a pensarem é algo trabalhoso, exaustivamente cansativo e dificilmente apreendido. Aí, surge aquela velha idéia de que calar, silenciar, amordaçar, ou seja, qual forem os sinônimos utilizados nessa prédica é meramente cooptação, favoritismo, recebimento de quinhão [...] Foi-se o tempo que tudo isso era a “droga do sertão”, hoje é o vinho da nobreza extravagante que sob a “casa do povo” (câmaras, congressos e etc.), nos palácios adornados com o dinheiro dos sindicalizados dessa nação, urgem desabafar promessas de dias melhores, da qualidade de tudo versus a quantidade minoritária, que sofre com o peso sobre os ombros da esmagadora superestrutura montada e delicadamente embalada no pensar das gentes.

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