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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

84 anos de história!

Prefeito Assis entrega frota nova de veículos ao município de Santana do Matos.


No seu aniversário,  Santana ganha presentes...




A força de um ideal!



Um prefeito comprometido com seu município, que não mede esforços na busca da melhoria da qualidade de vida dos santanenses.



Esperamos que a próxima administração,  procure fazer mais e melhor por esse munícipio querido. Pois, Assis é exemplo de gerente político e cidadão santanense.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Santana do Matos - RN


Santana do Matos, Terra querida entre mil, Parabéns! Hoje, completa mais um ano de existência e seus filhos espalhados por lugares diversos, oram a Deus pedindo que suas bênçãos recaíam sobre ti. Santana dos peregrinos, lugar em que momentos são como horas intermináveis, onde os sonhos surgem ao pé da serra e desejos voam na busca constante da materialização.

sábado, 22 de outubro de 2011

Ver Racionalmente!


Chega de tantas frases elaboradas nas coxas dos outros, mentes atrofiadas têm àqueles que não escrevem o que realmente sentem, pensam! E sem medo dos erros de digitação, concordância entre outros. Afinal, o que queremos ver é a verdade que está em cada um e não o espantalho do medo ao se expressarem, da coruja da ciência que distingue os intelectuais dos homens com preguiça de pensar.

sábado, 15 de outubro de 2011

Feliz Dia dos Professores!

Todos os dias, logo pela manhã, na estrada...



Cansaço, rotina e sonhos na bagagem!










Experiências e amizades, momentos que nunca poderão apagar da minha memória...





Reflitam, amigos professores, na letra da música:

Sonho Impossível.


Maria Bethânia.


Sonhar mais um sonho impossível

Lutar quando é fácil ceder

Vencer o inimigo invencível

Negar quando a regra é vender



Sofrer a tortura implacável

Romper a incabível prisão

Voar num limite improvável

Tocar o inacessível chão



É minha lei, é minha questão

Virar este mundo, cravar este chão

Não me importa saber

Se é terrível demais

Quantas guerras terei que vencer

Por um pouco de paz



E amanhã se este chão que eu beijei

For meu leito e perdão

Vou saber que valeu

Delirar e morrer de paixão



E assim, seja lá como for

Vai ter fim a infinita aflição

E o mundo vai ver uma flor

Brotar do impossível chão