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domingo, 20 de fevereiro de 2011

Alguns recursos a serem usados no diagnóstico e intervenção psicopedagógica

Exercícios de pulso

Barra de ling

Bolas de bobath

Faixa thera-band

Simetrografo pedestal

Tatame alto

Jogo de montagem com blocos


Compreender as funções da psicopedagogia terapêutica permite a nível preventivo e curativo, o auxilio no diagnóstico dirigido as crianças com dificuldades de aprendizagem. Cabe no diagnóstico psicopedagógico entender as dimensões orgânicas, emocional, cognitiva e a gênese do processo da aprendizagem, sob o foco de entrevistas, anamnese (investigando a história de vida da criança), provas de inteligência, avaliação assistida e padronizada (caracterizando-se pelo fator dinâmico e estático que apresentam), e outros recursos para o diagnóstico. Cada nova fase do sujeito no transcorrer da sua vida, que passando por diferentes etapas em que ele vai reorganizando a sua construção e interpretação/compreensão de mundo, o psicopedagogo cria hipóteses relevantes que servem para orientação do seu trabalho, que deve levar em conta este dinamismo, na formulação de diagnósticos que venham ao encontro das angústias de professores, pais, sociedade. Na ação do sujeito frente às diversas atividades apresentadas pelo psicopedagogo (objetos manipuláveis), a contação de histórias, uso de jogos, dramatização num real trabalho de cooperação e troca, aberto ao diálogo e a interdisciplinaridade (utilização de recursos das várias áreas do conhecimento humano), é a mola mestra que facilitará o entendimento do fenômeno complexo e desafiador que é esse processo de aprendizagem. O mercado editorial tem crescido e disponibilizado recursos/instrumentos diversos que auxiliam o psicopedagogo nessa elaboração diagnóstica e de prevenção de problemas, que venham se desenvolver no ser humano ao longo do “incrível fenômeno” de aquisição do conhecimento. Aprender como utilizar esses recursos na prevenção de futuros problemas de aprendizagem poderá ser mais eficaz que o modelo curativo, se soubermos ajudá-los. A melhor maneira de ajudar não é apenas dar explicações detalhadas para o sujeito em análise ou fazê-las passarem por variedades de testes. É criar oportunidades para que elas pensem, troquem idéias no contexto no qual estão inseridos (família, escola, clínica psicopedagógica e etc.), e façam descobertas sobre si mesmas neste sentido ou em um sentido similar.

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