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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Um dos primeiros que escrevi ao longo do tempo

Minha Morte
Eu hoje morri!
E minha alma que pensava agora estar livre,
Tornou-se prisioneira do meu próprio corpo.
Diante desta matéria inerte, jaz um sonho, uma esperança!
Ah! Conseguir escapar da decomposição e dos vermes,
Que ora tentam me devorar.
Tudo é noite e tristeza!
O dia não poderá voltar atrás.
As tentativas de um novo recomeço,
São praticamente remotas.
Mas tudo bem!
Os mesmos vermes que agora satisfazem-se com os meus projetos frustrados;
Logo vomitarão das entranhas do tempo,
As substâncias necessarias para o crescimento de um novo ser...

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