A vida é repleta de surpresas, boas e às vezes péssimas, mais o que seria a vida se não houvesse os opostos, o alto e baixo da gangorra do tempo? Não que fique espantado com mais nada, mas sempre que sou surpreendido por algo, percebo um raio de luz no final do túnel das minhas próprias indagações, revelando sabedoria e emoção na epopéia cotidiana do meu próprio viver.
Se sou redundante?! Quem não sente vontade de repetir a sensação de prazer, o vinho degustado, o beijo apaixonado, o copo com água após uma longa caminhada? Sim, sou repetitivo nas palavras, pois são elas que me deixam mais solto, confiante e alegre, são elas (as muitas palavras) que me fazem viajar e encontrar em meio às montanhas das desesperanças a certeza de que o “ser por si só” não vive, apenas se deteriora.
Seguidores
Total de visualizações de página
sábado, 3 de julho de 2010
Repetir
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário